A sua tendência para pisar o risco era apenas fogo-fátuo vogando pelas janelas de belas casas assombradas. Almas interditas sabem quando bater em retirada. Na verdade, pouco mais desejam que a paz de todos os mortais.
Li algures, julgo que se trata de uma versão adulterada por um qualquer grupo de muito pouco imparciais miúdas traumatizadas, que em themyscira estava interdita a entrada do género macho. ehehe (rio-me sempre quando lhes chamo de machos), desculpa ;)). Na minha ilha, agora, nada disso se passa. embora todos, machos e fêmeas, passem por um processo de selecção apurado. hihihi... (pronto lá estou eu dada a esquisitices ;))
Os meus últimos textos começam por críticas aos outros - (neste último às outras que por vezes parecem outros, ou senão (tenho a certeza) andei toda a vida enganada sobre esta segmentação, pouca validade têm os rótulos. No entanto estou em fase de reavaliação das potencialidades humanas) - e têm invariávelmente acabado em elogios ao Apóstata (senão escritos pelo menos reflectidos).
Perante o meu filtro aguçado, não espero que o senhor Apóstata Truculento bata em retirada. Por enquanto, um dos raros com total livre-trânsito. Quanto a vê-lo (lê-lo) pisar o risco é sempre encantador.
Bem. Já vai longa a conversa e a colecção de palmadinhas (nas costas, entenda-se) de meninas virtuais, também. Sr. Apóstata esta semana começou-lhe mal para acabar a correr-lhe lindamente bem! ;)
:) Não sei como corresponder a tanta generosidade. Deixaram-me a sorrir e a levitar frente ao ecrã. Dispensarem-me esta atenção e palavras assim, e outros brindes, faz-me olhar para as duas como já sendo minhas amigas de longa data. Estranho começo o nosso, mas que aqui nos trouxe ;) Há uma coisa que me intriga um pouco: ainda não consegui distinguir muito bem qual das duas é que escreve a dado momento. Mas é bonito imaginar duas figuras etéreas que, por partilhar uma tão grande cumplicidade, escrevem e se expressam quase como se fossem uma só. Daqui em diante não me será fácil escrever, por questões de tempo e da inevitável falta de inspiração que se adivinha. Mas sobretudo pela quantidade de afazeres que tenho desleixado nos últimos dias. Nas próximas duas a três semanas serão muito escassas as minhas aparições. Peço que me desculpem se por acaso não vos comentar tanto quanto gostaria. Desejo a melhor das continuações para a vossa mítica ilha, que sempre que puder não deixarei de visitar. Se me permitem, um beijinho às duas destas longínquas paragens, sem que o Letes alguma vez interfira neste capítulo da memória.
Li algures, julgo que se trata de uma versão adulterada por um qualquer grupo de muito pouco imparciais miúdas traumatizadas, que em themyscira estava interdita a entrada do género macho. ehehe (rio-me sempre quando lhes chamo de machos), desculpa ;)). Na minha ilha, agora, nada disso se passa. embora todos, machos e fêmeas, passem por um processo de selecção apurado. hihihi... (pronto lá estou eu dada a esquisitices ;))
ResponderEliminarOs meus últimos textos começam por críticas aos outros - (neste último às outras que por vezes parecem outros, ou senão (tenho a certeza) andei toda a vida enganada sobre esta segmentação, pouca validade têm os rótulos. No entanto estou em fase de reavaliação das potencialidades humanas) - e têm invariávelmente acabado em elogios ao Apóstata (senão escritos pelo menos reflectidos).
Perante o meu filtro aguçado, não espero que o senhor Apóstata Truculento bata em retirada. Por enquanto, um dos raros com total livre-trânsito. Quanto a vê-lo (lê-lo) pisar o risco é sempre encantador.
Bem. Já vai longa a conversa e a colecção de palmadinhas (nas costas, entenda-se) de meninas virtuais, também.
Sr. Apóstata esta semana começou-lhe mal para acabar a correr-lhe lindamente bem! ;)
:) Não sei como corresponder a tanta generosidade. Deixaram-me a sorrir e a levitar frente ao ecrã. Dispensarem-me esta atenção e palavras assim, e outros brindes, faz-me olhar para as duas como já sendo minhas amigas de longa data. Estranho começo o nosso, mas que aqui nos trouxe ;)
ResponderEliminarHá uma coisa que me intriga um pouco: ainda não consegui distinguir muito bem qual das duas é que escreve a dado momento. Mas é bonito imaginar duas figuras etéreas que, por partilhar uma tão grande cumplicidade, escrevem e se expressam quase como se fossem uma só.
Daqui em diante não me será fácil escrever, por questões de tempo e da inevitável falta de inspiração que se adivinha. Mas sobretudo pela quantidade de afazeres que tenho desleixado nos últimos dias. Nas próximas duas a três semanas serão muito escassas as minhas aparições. Peço que me desculpem se por acaso não vos comentar tanto quanto gostaria.
Desejo a melhor das continuações para a vossa mítica ilha, que sempre que puder não deixarei de visitar. Se me permitem, um beijinho às duas destas longínquas paragens, sem que o Letes alguma vez interfira neste capítulo da memória.